O assunto não é novo. A Biblia faz várias referencias sobre isso, dentre elas, Provérbios 23:29-30:
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Tudo o que eu sei de Deus.
por: Ana Maria Ribas
publicado no site:www.anamariaribas.com.br
Tudo o que sei de Deus aprendi sofrendo. Tudo o que sei de Deus passou pelo teste da cruz. Eu sei que existem pessoas que sabem de Deus olhando para o céu, para a natureza, para os pardais, para os lírios dos campos. Eu sei que existem pessoas que sabem de Deus poetizando, salmodiando, e cantando os melhores momentos da vitória de Israel sobre os filisteus. É um jeito de saber de Deus. É melhor do que nada saber. Mas não é o melhor jeito de conhecer a Deus.
Tudo o que sei de Deus aprendi sofrendo, e sofrendo, o conheci um pouco melhor. Mas, confesso a vocês que fico perplexa com tal fato: Que maravilha que alguns possam saber de Deus sem experimentar o sofrimento! Que maravilha saber de Deus indo aos cultos dominicais, decorando o catecismo, atendendo aos irmãos na porta da igreja, recebendo honras, galgando os degraus da hierarquia eclesiástica, aceitando títulos, e usufruindo do cristianismo com a ênfase de quem só provou o lado doce da vida cristã.
Que maravilha saber de Deus pelos ciclos evolutivos da natureza e pela contemplação das estrelas. Pelas histórias bíblicas que relatam o martírio dos cristãos. Pelas histórias contemporâneas que divulgam o sofrimento dos outros. Que maravilha pegar carona na galeria dos heróis da fé, e fazer disso um meio de vida, sem provar o cálice da amargura. Sem vinagre e sem fel. Só com vinho. De preferência bem doce.
Alguns cristãos são assim: nascem, crescem, vivem e morrem, deitados eternamente em berços esplêndidos. Esses nunca passaram pelo duro leito da manjedoura. Esses podem dizer: “Graças a Deus, nunca experimentei a cruz de Cristo! Deus me livrou disso e Deus me livrou daquilo, e o conhecimento da cruz, para mim, é meramente uma idéia abstrata.” Esses só conhecem o Deus dos livramentos.
Outros, porém, conhecem a cruz de perto, são cerceados por sua atuação, são limitados pelo que não convém aos interesses de Deus em detrimento dos seus próprios, e recebem no corpo as marcas de Cristo. Esses são os discípulos de Cristo.
Eu faço parte desses “outros, porém.” Eu faço parte do time sobre o qual Jesus profetizou: “ e eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo.” João 12:32. A poderosa atração da cruz exerce sobre as nossas vidas um magnetismo capaz de nos manter suspensos em relação às benesses do mundo. Lá de cima, da posição de crucificados com Cristo, assistimos à caravana dos cristãos sem cruz, desfilando a modernidade do seu evangelho de tele-cultos, exibindo a aura dos vencedores, nessa categoria especial de neo-cristãos que pregam um cristianismo sem participação nos sofrimentos.
Esses exibem um status especial que não consta da nossa Bíblia cristã. Esses discorrem com extrema gravidade sobre o Cristo e a natureza do seu ministério neo-testamentário, mas não foram atraídos para a cruz. Mas há um detalhe: Jesus disse que quando ele fosse levantado da terra, atrairia “todos” a ele mesmo. Todos os cristãos. Jesus não mencionou que haveria uma categoria de cristãos sem cruz. Isso é novo, isso é moderno, isso é revolucionário, e isso é totalmente anti-bíblico. Isso faz parte das idéias fantasiosas que se vendem acerca do Evangelho, segundo as quais todo aquele que crer e confessar a Jesus como Senhor, terá todos os problemas resolvidos. Haverá paz nos seus termos. Tudo lhe irá bem. Se a empresa está falida, irá prosperar. Se o carro está velho, Deus dará um carro novo. Ninguém fala que se a empresa estiver próspera poderá falir, e ainda assim a graça e a misericórdia de Deus não serão anuladas, porque elas transcendem o âmbito das coisas materiais. Ninguém diz que mesmo que Deus não lhe conceda dinheiro para comprar um carro novo, ainda assim, a sua fidelidade permanece segura e inabalável por toda a eternidade, por causa da obra redentora de Jesus, pela qual tudo o que ele conquistou é direito nosso. Ninguém conta que a paz prometida não é ausência de guerras, não é meramente um estado circunstancial, mas a confiança na pessoa do Senhor, pelo qual todas as bênçãos celestiais nos foram asseguradas.
Esse evangelho é um evangelho feito sob medida para o mundo. Não é a boa nova do céu, mas a loteria da terra. Que maravilha um evangelho que permite ao pastor usufruir de casa com heliporto em Campos do Jordão, de aviões particulares que o levam nas asas do vento, de casa de verão e casa de inverno, de apartamento em Nova York, de rendas vitalícias para o resto da vida, de anel eclesiástico no dedo, de lugar cativo na ponta de uma mesa, no melhor estilo empresário bem sucedido do ano! O que isso tem a ver com a pessoa de Jesus Cristo? O que um homem desses pode ter em comum com aquele que proferiu estas palavras: “ A raposa tem covis e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” ( Mateus 8:20)
Eu não sei. Eu só sei que Davi disse assim no Salmo 60:3 “Fizeste ver ao teu povo duras coisas.” Coisas duras não são moles. Manjedoura não é mansão. Jumento não é avião. Fariseu não é cristão. Deserto não é Campos do Jordão. Sangue não é vinho tinto. Lobo não é ovelha. Mercenário não é pastor. Cruz não é cartão de crédito. E o discípulo não pode ser maior do que o seu Mestre.
publicado no site:www.anamariaribas.com.br
Tudo o que sei de Deus aprendi sofrendo. Tudo o que sei de Deus passou pelo teste da cruz. Eu sei que existem pessoas que sabem de Deus olhando para o céu, para a natureza, para os pardais, para os lírios dos campos. Eu sei que existem pessoas que sabem de Deus poetizando, salmodiando, e cantando os melhores momentos da vitória de Israel sobre os filisteus. É um jeito de saber de Deus. É melhor do que nada saber. Mas não é o melhor jeito de conhecer a Deus.
Tudo o que sei de Deus aprendi sofrendo, e sofrendo, o conheci um pouco melhor. Mas, confesso a vocês que fico perplexa com tal fato: Que maravilha que alguns possam saber de Deus sem experimentar o sofrimento! Que maravilha saber de Deus indo aos cultos dominicais, decorando o catecismo, atendendo aos irmãos na porta da igreja, recebendo honras, galgando os degraus da hierarquia eclesiástica, aceitando títulos, e usufruindo do cristianismo com a ênfase de quem só provou o lado doce da vida cristã.
Que maravilha saber de Deus pelos ciclos evolutivos da natureza e pela contemplação das estrelas. Pelas histórias bíblicas que relatam o martírio dos cristãos. Pelas histórias contemporâneas que divulgam o sofrimento dos outros. Que maravilha pegar carona na galeria dos heróis da fé, e fazer disso um meio de vida, sem provar o cálice da amargura. Sem vinagre e sem fel. Só com vinho. De preferência bem doce.
Alguns cristãos são assim: nascem, crescem, vivem e morrem, deitados eternamente em berços esplêndidos. Esses nunca passaram pelo duro leito da manjedoura. Esses podem dizer: “Graças a Deus, nunca experimentei a cruz de Cristo! Deus me livrou disso e Deus me livrou daquilo, e o conhecimento da cruz, para mim, é meramente uma idéia abstrata.” Esses só conhecem o Deus dos livramentos.
Outros, porém, conhecem a cruz de perto, são cerceados por sua atuação, são limitados pelo que não convém aos interesses de Deus em detrimento dos seus próprios, e recebem no corpo as marcas de Cristo. Esses são os discípulos de Cristo.
Eu faço parte desses “outros, porém.” Eu faço parte do time sobre o qual Jesus profetizou: “ e eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo.” João 12:32. A poderosa atração da cruz exerce sobre as nossas vidas um magnetismo capaz de nos manter suspensos em relação às benesses do mundo. Lá de cima, da posição de crucificados com Cristo, assistimos à caravana dos cristãos sem cruz, desfilando a modernidade do seu evangelho de tele-cultos, exibindo a aura dos vencedores, nessa categoria especial de neo-cristãos que pregam um cristianismo sem participação nos sofrimentos.
Esses exibem um status especial que não consta da nossa Bíblia cristã. Esses discorrem com extrema gravidade sobre o Cristo e a natureza do seu ministério neo-testamentário, mas não foram atraídos para a cruz. Mas há um detalhe: Jesus disse que quando ele fosse levantado da terra, atrairia “todos” a ele mesmo. Todos os cristãos. Jesus não mencionou que haveria uma categoria de cristãos sem cruz. Isso é novo, isso é moderno, isso é revolucionário, e isso é totalmente anti-bíblico. Isso faz parte das idéias fantasiosas que se vendem acerca do Evangelho, segundo as quais todo aquele que crer e confessar a Jesus como Senhor, terá todos os problemas resolvidos. Haverá paz nos seus termos. Tudo lhe irá bem. Se a empresa está falida, irá prosperar. Se o carro está velho, Deus dará um carro novo. Ninguém fala que se a empresa estiver próspera poderá falir, e ainda assim a graça e a misericórdia de Deus não serão anuladas, porque elas transcendem o âmbito das coisas materiais. Ninguém diz que mesmo que Deus não lhe conceda dinheiro para comprar um carro novo, ainda assim, a sua fidelidade permanece segura e inabalável por toda a eternidade, por causa da obra redentora de Jesus, pela qual tudo o que ele conquistou é direito nosso. Ninguém conta que a paz prometida não é ausência de guerras, não é meramente um estado circunstancial, mas a confiança na pessoa do Senhor, pelo qual todas as bênçãos celestiais nos foram asseguradas.
Esse evangelho é um evangelho feito sob medida para o mundo. Não é a boa nova do céu, mas a loteria da terra. Que maravilha um evangelho que permite ao pastor usufruir de casa com heliporto em Campos do Jordão, de aviões particulares que o levam nas asas do vento, de casa de verão e casa de inverno, de apartamento em Nova York, de rendas vitalícias para o resto da vida, de anel eclesiástico no dedo, de lugar cativo na ponta de uma mesa, no melhor estilo empresário bem sucedido do ano! O que isso tem a ver com a pessoa de Jesus Cristo? O que um homem desses pode ter em comum com aquele que proferiu estas palavras: “ A raposa tem covis e as aves do céu têm ninhos, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” ( Mateus 8:20)
Eu não sei. Eu só sei que Davi disse assim no Salmo 60:3 “Fizeste ver ao teu povo duras coisas.” Coisas duras não são moles. Manjedoura não é mansão. Jumento não é avião. Fariseu não é cristão. Deserto não é Campos do Jordão. Sangue não é vinho tinto. Lobo não é ovelha. Mercenário não é pastor. Cruz não é cartão de crédito. E o discípulo não pode ser maior do que o seu Mestre.
domingo, 2 de outubro de 2011
Michel W Smith
Michael Whitaker Smith (nasceu no dia 7 de Outubro de 1957, na cidade de Kenova, no estado de West Virginia, EUA) é cantor, compositor, guitarrista e tecladista de Música Cristã Contemporânea. Ele é filho de pais evangélicos, da Igreja Batista: Paul e Barbara Smith. Seu pai, trabalhava em uma refinaria de petróleo e sua mãe era fornecedora e secretária da Igreja.
Michael W. Smith cresceu em lar evangélico e sempre foi muito próximo de seus pais e amigos. Apesar de ser um menino ativo na Igreja, seu grande sonho era ser um jogador de Baseball (seu esporte preferido). A música, entretanto, sempre esteve presente em sua vida.
Aos 5 anos, ele compôs sua 1ª canção e já tocava piano. Aos 10 anos se converteu ao cristianismo e, após sua conversão, seu sonho passou a ser outro: se tornar um pianista profissional. Michael tornou-se ativo na congregação que seus pais freqüentavam, onde tocava piano no período de louvor aos domingos à noite. Começou a ouvir os artistas de Jesus Movement (Movimento de Jesus) no início dos anos 70, e gostava do que ouvia.
Seus amigos e sua família sempre foram muito importantes, para que Michael se mantivesse centrado e sem perder suas referências. A partir do momento em que se separou de seus amigos de colegial, Michael começou a se associar com pessoas que lhe ofereciam todas as coisas que ele tentava evitar até então. Quando se mudou para Nashville em 1978, ingressou na Marshall University, em West Virginia, mas cursou apenas um semestre, trocando os planos acadêmicos pelo desejo de ouvir suas músicas serem gravadas por grandes nomes da Música Cristã Contemporânea. Começou a tocar em algumas bandas locais… Mas por muito tempo, ele perseguiu seu sonho sem chegar a lugar algum. “Por não estar mais sob a proteção de minha família e dos amigos de minha cidadezinha, comecei a responder à nova liberdade com hábitos que cada vez mais me escravizavam (…) Dormia tarde e não conseguia acordar antes do período da tarde. Estava experimentando drogas e tentando impressionar as pessoas, mostrando como eu era esperto. Ao invés de compreender minhas habilidades musicais como um precioso Dom de Deus…”
Como conseqüência, quase morreu numa festa na casa de outro músico, após consumir uma droga extremamente forte. Seu desespero foi tanto naquela ocasião que ele orava e dizia: “Senhor, não me deixe morrer”. Mas isso não foi o suficiente para traze-lo de volta. O fundo do poço veio em 1979 (aos 22 anos), quando sozinho em sua casa, entrou em pânico. Seus pensamentos corriam alucinadamente e ele foi tomado por uma Taquicardia. Seu corpo entrou em choque durante horas. Foi então, no meio daquela pane física, que Michael W. Smith sentiu Deus se aproximar. “Ele não me condenou, nem me reprimiu. E eu sabia que minha vida estava totalmente fora de controle. Mas Deus veio tirar de mim as cargas que estavam me destruindo e me libertar para que eu começasse novamente”. Esta foi a grande virada de sua vida. A Bíblia voltou a ter grande importância na vida de Smith (praticamente todas as suas músicas, nasceram de momentos em que ele estava lendo e refletindo sobre as promessas de Deus, contidas na Bíblia). Passando a tormenta, ele iniciou seu caminho de volta. Em Nashville (no Tennessee), começou a tocar teclado na banda Higher Ground. Isso lhe abriu uma boa porta, já que ele assinou o seu 1° contrato como compositor com a empresa Paragon/ Benson Publishing Company.
”Eu pensava que tinha morrido e ido para o céu. Estava ganhando 200 dólares por semana para fazer algo que amava. Achava que minha vida tinha alcançado seu ápice e Deus não tinha mais nada para fazer por mim” relata Michael. Compôr músicas significou muito para ele. Afinal, agora ele ganhava dinheiro fazendo algo que amava e ele não precisaria voltar a servir às mesas, ser empacotador ou trabalhar para a Coca-Cola.
A vida sentimental não estava ruim, mas também não acompanhava o progresso da carreira profissional. Razão pela qual Michael decidiu que deveria encontrar uma namorada. Mas ele só pensou assim, até o momento em que conheceu Deborah Kay Davis. O episódio é relatado no seu livro “It’s Time To Be Bold” e chama atenção pela forma curiosa de como os dois se conheceram. De seu escritório ele a viu passar por um dos corredores do local em que estava. Imediatamente ele ligou para a mãe (em West Virginia) e disse ter encontrado a mulher com quem iria se casar. A mãe perguntou o nome dela, ao que ele respondeu: “Não sei, mãe. Ainda não fomos apresentados. Mas assim que eu souber, ligo de novo”. Convencido de que ela era a mulher da sua vida, saiu pelo prédio perguntando pela moça, até que parou na porta do toalete feminino e ficou esperando por ela. Quando Deborah saiu, Michael se apresentou: 3 semanas e meia depois, estavam noivos e em 4 meses casados (casaram-se no dia 5 de Setembro de 1981). Michael e Deborah tiveram 5 filhos: Ryan, Whitney, Tyler, Emily e Anna (e todos tocam piano).
fonte: www.google.com.br
http://www.lastfm.com.br/music/Michael+W.+Smith/+wiki
sábado, 1 de outubro de 2011
Como falar com Deus
"Quanto mais nos aproximamos de Deus mais
ele nos aconchega em seus braços."
Certa vez quando Jesus terminava sua oração um de seus discípulos
lhe disse: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos.
E ele lhes disse: Quando orardes, dizei:
Pai,
santificado seja o teu nome; venha o teu reino;
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve;
E não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal.
Lucas 11.1-4
Párabola do amigo importuno
E Jesus disse-lhes também: Qual de vós terá um amigo, e, se for procurá-lo à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães porque recebi visitas e estou sem nada para oferecer.
Se ele, respondendo de dentro, disser:
Não me importunes; já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama: não posso levantar-me para tos dar;
Digo-vos que, ainda que se não levante a dar-lhes, por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe dará tudo o que pediu.
E eu vos digo a vós: PEDI E DAR-SE-VOS-Á: BUSCAI, E ACHAREIS: BATEI, E ABRIR-SE-VOS-Á;
PORQUE QUALQUER QUE PEDE RECEBE; E QUEM BUSCA ACHA; E A QUEM BATE ABRIR-SE-LHE-Á.
E qual o pai entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?
Ou também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?
Pois se vós (Eu e você), sendo maus (falhos), sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial (DEUS) o Espírito Santo àqueles que lhe pedirem?
Lucas 11.5-13
ENTÃO:
Não se escandalize
com os que gritam
nem com os que oram em silêncio
MAS OREM
PEÇAM
BUSQUEM
BATAM
Pois Jesus nos garante
que nosso PAI ouvirá
e concederá
o desejo do seu
coração.
Amém?
ele nos aconchega em seus braços."
Certa vez quando Jesus terminava sua oração um de seus discípulos
lhe disse: Senhor, ensina-nos a orar, como também João ensinou aos seus discípulos.
E ele lhes disse: Quando orardes, dizei:
Pai,
santificado seja o teu nome; venha o teu reino;
Dá-nos cada dia o nosso pão cotidiano;
E perdoa-nos os nossos pecados, pois também nós perdoamos a qualquer que nos deve;
E não nos conduzas em tentação, mas livra-nos do mal.
Lucas 11.1-4
Párabola do amigo importuno
E Jesus disse-lhes também: Qual de vós terá um amigo, e, se for procurá-lo à meia-noite, e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães porque recebi visitas e estou sem nada para oferecer.
Se ele, respondendo de dentro, disser:
Não me importunes; já está a porta fechada, e os meus filhos estão comigo na cama: não posso levantar-me para tos dar;
Digo-vos que, ainda que se não levante a dar-lhes, por ser seu amigo, levantar-se-á, todavia, por causa da sua importunação, e lhe dará tudo o que pediu.
E eu vos digo a vós: PEDI E DAR-SE-VOS-Á: BUSCAI, E ACHAREIS: BATEI, E ABRIR-SE-VOS-Á;
PORQUE QUALQUER QUE PEDE RECEBE; E QUEM BUSCA ACHA; E A QUEM BATE ABRIR-SE-LHE-Á.
E qual o pai entre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente?
Ou também, se lhe pedir um ovo, lhe dará um escorpião?
Pois se vós (Eu e você), sendo maus (falhos), sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial (DEUS) o Espírito Santo àqueles que lhe pedirem?
Lucas 11.5-13
ENTÃO:
Não se escandalize
com os que gritam
nem com os que oram em silêncio
MAS OREM
PEÇAM
BUSQUEM
BATAM
Pois Jesus nos garante
que nosso PAI ouvirá
e concederá
o desejo do seu
coração.
Amém?
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